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sábado, 3 de setembro de 2011

Meu Quinhão


Vivo em uma pequena terra banhada pelas águas do Oceano Atlântico, somos lindeiros com Uruguai, Argentina e até nossos amigos Barriga Verde.

Reconhecidos em muitos lugares com um terra longeva, nosso povo é formado por uma mescla de etnias, fomos forjados no calor das peleias a ferro e fogo, e defendemos sem medo, de adaga em punho este quinhão.

Mas toda esta garra e bravura não nos torna brutos, sim, temos uma personalidade forte e marcante que só de entrar no recinto já somos reconhecidos, cultivamos nossos costumes e tradições passando-os aos nossos piás deste o momento do nascimento.

Terra que emanam leite e mel, fabricamos de calçados a Computadores, vinhos a caminhões, milho a até grandes Top Model, de grande notoriedade em outras terras.

E nossas belezas naturais! Possuímos a maior praia do mundo com cerca de 220 Km, ruínas de grande valor histórico e local de fé e meditações, quedas d'agua que lembra um caracol, fauna em abundancia, nossos pingos, grandes amigos de longas jornadas, sem falar de nossa serra, que beleza indescritível.

Música que a cada acorde de uma velha gaita, canta em prosas e versos nossas façanhas. Versos que só quem nasceu neste quinhão sabe interpretar.

De clima subtropical com quatro estações, vislumbra-se o espetáculo do cair das folhas e o sol, que ao longe vem despontando sobre esta terra como uma brasa que aquece os dias em que o minuano teima em cortar nossos corações.

Todo guri, desde o ventre, sabe que só existe duas cores nesta vida o Vermelho, como o sangue e o Azul do céu, são duas paixões deste povo.

Quando se reunimos para colocar a prosa em dia, duas coisas não podem faltar, um bom e tupetudo amargo e um fogo de chão.

De nosso chão, já saíram grandes nomes, pessoas que marcaram com fogo seu nome na história, não só desta terra como em terras vizinhas.

Minha vestimenta depende do tempo em que vivemos, com fervor nos pilchamos de bota, bombacha e faca na cintura e assim estamos trajados, na mais alta estirpe, em tempos outroros já vestimos farrapos, com muito orgulho.

Em meu chão, tratamos as mulheres com o respeito que a elas é devido, pois, forram elas que nos deram a vida e acalentaram em seu peito. Conhecida com prenda, sinônimo de joia preciosa de valor inestimável.

E para quem não sabe chegar em meu quinhão, siga o rumo do teu coração, e verás que esta terra é o meu AMADO RIO GRANDE DO SUL. Sou Gaúcho de alma e coração.

Por Artur Gomes Neto

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Entendendo a saída do comando ifconfig

Vamos analisar a saída do comando ifconfig abaixo:


# ifconfig
eth0 Link encap 10Mbps Ethernet HWaddr 00:00:C0:90:B3:42
inet addr 172.16.1.2 Bcast 172.16.1.255 Mask 255.255.255.0
UP BROADCAST RUNNING MTU 1500 Metric 0
RX packets 3136 errors 217 dropped 7 overrun 26
TX packets 1752 errors 25 dropped 0 overrun 0

ppp0 Link encap:Point-to-Point Protocol
inet addr:187.15.72.157 P-t-P:200.200.200.200 Mask:255.255.255.255
UP POINTOPOINT RUNNING MULTICAST MTU:1400 Metric:1
RX packets:1504239 errors:0 dropped:0 overruns:0 frame:0
TX packets:1155539 errors:0 dropped:0 overruns:0 carrier:0
collisions:0 txqueuelen:3
RX bytes:1905349557 (1.7 GiB) TX bytes:81721536 (77.9 MiB)

imq0 Link encap:UNSPEC HWaddr 00-00-00-00-00-00-00-00-00-00-00-00-00-00-00-00
UP RUNNING NOARP MTU:1500 Metric:1
RX packets:2647959 errors:0 dropped:0 overruns:0 frame:0
TX packets:2647730 errors:0 dropped:0 overruns:0 carrier:0
collisions:0 txqueuelen:30
RX bytes:1987468198 (1.8 GiB) TX bytes:1987198741 (1.8 GiB)

Descrição dos campos:
Link encap: Tipo de conexão do link (ethernet, ponto-a-ponto, etc)
HWAddr: Endereço de hardware (MAC Address) da interface. Nem todas as interfaces possuem. Nesse caso, pode aparecer como 00-00-00- ... ou simplesmente não aparecer.
UP BROADCAST RUNNING MTU 1500 Metric 0: Indica as características da interface de rede:

UP/RUNNING: indica que a inteface está ativa.
BROADCAST/MULTICAST: indica que a interface suporta esta modalidade de tráfego (broadcast / unicast)
MTU: Quantidade máxima de bytes que a interface pode transmitir/receber a cada operação.
Metric: Não é utilizado.
NOARP: Indica que a interface não suporta operações com endereços de hardware (MAC)

inet addr: endereço IPv4 da interface (não é orbigatório).
inet6 addr: endereço IPv6 da interface (não é orbigatório).
P-t-P: Indica o endereço da "outra ponta" da conexão (apenas para conexões ponto-a-ponto).
Bcast: Endereço de Broadcast da interface (apenas se houver um endereço IPv4 configurado).
Mask: Máscara de rede da interface (apenas se houver um endereço IPv4 configurado).
RX e TX: Contabiliza os pacotes recebidos (RX) e enviados (TX), bem como os descartados por motivos diversos na transmissão e recepção.
errors: pacotes que não puderam ser transmitidos/recebidos devido a erros (nos próprios pacotes).
dropped: normalmente indica erros de configuração/comunicação. Ex: um equpamento está operando em half-duplex, enquanto o outro está em full-duplex.
overruns: a interface possui duas filas (ou buffers), uma de transmisão e outra de recepção, com um determinado tamanho. Quando essa fila "enche", os pacotes excedentes são descartados como overruns. Em suma: a interface de rede está tentando receber/transmitir mais pacotes/segundo do que o sistema como um todo (interfaces de rede, processador, etc) suporta.
frame: quadros (frames) mal formados.
carrier: erro no link físico. Má fiação, cabos de rede e energia juntos, etc.
collisions: Colisões de rede. Comuns em ambientes com HUBS. Não deveriam ocorrer em ambientes com switches. Se for o caso, cheque a configuração dos equipamentos no tocante ao modo DUPLEX (HALF/FULL) utilizado.
txqueuelen: tamanho da fila (buffer) de transmissão. Normalmente não é necessário alterar o valor padrão.
RX bytes / TX bytes: quantidade de bytes recebidos / transmitidos.

FONTE: http://pragasdigitais.blogspot.com/2011/04/ifconfig-errors-dropped-overrun.html

sexta-feira, 17 de junho de 2011

tar – Agrupando arquivos

Tar é abreviatura de Tape ARchive, é um formato utilizado para arquivar vários arquivos em um único arquivo.

Por padrão, o tar espera que os procedimentos de armazenamento e extração sejam feitos em uma fita DAT, mas graças ao parâmetro -f podemos utilizá-lo em arquivos comuns do sistema.

Sintaxe: $ tar    [arquivos]

Opções:

-f Possibilita a utilização do tar para arquivos

-v modo verbose

-c criar (agrupar)

exemplo: tar -cf backup_etc.tar /etc

-x para extrair (desagrupar)

exemplo: tar -xvf ../backup_etc.tar

-t para listar

exemplo: tar -tf backup_etc.tar

-z Utilizado para compactar/descompactar arquivos no formato tar.gz.

Compactar:
tar -vzcf nomedoarquivo.tar.gz arquivos1 arquivo2

Descompactar:

tar -vzxf nomedoarquivo.tar.gz

-j Utilizado para compactar/descompactar arquivos no formato bzip2.gz.
Compactar:

tar -jcvf nomedoarquivo.tar.bz2 arquivo1 arquivo2

Descompactar:

tar -jxvf nomedoarquivo.tar.bz2

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Mingau de Raposa


Como já disse um grande homem: "Nem só de pão vive o homem", este humilde escriba adaptou o provérbio: "Nem só de Bits vive os neds".


Sendo assim, vou descrever aqui como fazer o melhor "Mingau de Raposa" da sua vida...

Material:

1 panela de ferro grande
Colher de pau

Ingredientes:

6 tomates
4 cebolas
1 pimentão verde
1 pimentão vermelho
500g de farinha de mandioca
2 kilos de espinhaço de ovelha (serrados como chuleta)
Pimenta a gosto
Óleo

Modo de Preparar:

Coloque na panela o óleo e o espinhaço de ovelha, aproveite para colocar a pimenta, e deixe fritar para selar, fatie os tomates, cebolas e pimentões e reserve.
Vá adicionando água no espinhaço para não queimar e pegar na panela, mexendo de vez enquanto.
Após fritar o espinhaço adicione o tomate a cebola e o pimentão, adicione um pouco de água e deixe ferver até desmanchar o tomate e a cebola, feito isso, comece a adicionar a farinha de mandioca mexendo sempre até o molho virar um Mingau.

Sirva com arroz branco e um bom vinho tinto seco.
Rendimento: 8 pessoas

Pergunta: onde fica a raposa nesta história?

Simples. Seja inteligente com a raposa vá ao quintal do vizinho pegue uma ovelha e o convide para jantar .... HEHEHEHEEHEH.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Acesso via SSH sem Senha!!!

Nos dias de hoje o mais comnum entre administradores de redes é utilizar uma máquina com windows e desta máquina realiza o acesso aos servidores via ssh, para windows o cliente mas utilizado é o putty e o conjunto de ferramentas que o sercam.

Para este tutorial vamos utilizar as seguites ferramentas

Putty - Cliente SSH
PuTTYgen - Regador de Key
O Primeiro passo é a criação das chaves Publica e Privada com o utilitário PuTTYgen, configure de acordo com a figura 1 e clique em generate.

Figura 1


Figura 2

A figura 2 mostra o Puttygen reando as chaves, atente para o retangulo na parte superior da figura 2, que para gera a chaves deve-se movimentar o mouse, isso ira gera códigos aleatórios para a criação das chaves.

Na figura 3, temos a Keys publicas e privadas geradas, agora temos que copiar a chave Publica, que esta no retangulo 1, para o arquivo .ssh/authorized_keys no servidor que queremos acessar dento do home do usuário.


Figura 3

Logo abaixo temos a opção de salvar as chaves, salve-as em algum lugar seguro, não envie as chaves por midias não seguras, tipo e-mail e msn ...

Para copiar a chave publica para o servidor de forma segura podemos usar algum cliente de SFTP/SCP (FTP seguro) como por exemplo o WinSCP e o FileZilla ou utilizar as proprias ferramentas do que acompanham o Putty como o pscp.

C:\>pscp.exe chave-publica root@200.15.1.104:/root

O comando envia a chave publica para o servidor 200.15.1.104 utilizando a conta root.
Acesse o servidor e execute o seguinte comando:

# cat chave-publica >> .ssh/authorized_keys
Note o uso de >> para acrescentar a chave no final do arquivo.

DICA IMPORTANTE: Quando a chave publica é salva ela perde o formato original que esta na figura 3 retângulo 1, para solucionar este problema devemos editar o arquivo .ssh/authorized_keys e deixar a chave no seguite formato:

---- BEGIN SSH2 PUBLIC KEY ----
Comment: "rsa-key-20110414"
ssh-rsa AAAAB3NzaC1yc2EAAAABJQAAAIBmCkHNYKa5e1ivs0D2n/3q/nIST2f7evAqSOanmIn5+EOQfioJR56f2v29koOlgGqOph6q5jwEVPeiDtZO6eK
//Kfp+byVnTNB8JB6Yy0XWIQG4opK7BMnSyk362ESDNUxZ8xfmR4INR5i4P
Ew8DC7AqyCarkkLPe7XONKEK8Liw==
---- END SSH2 PUBLIC KEY ----

OBS.: Devemos inserir ssh-rsa no inicio da linha e deixar chave em uma única linha, realize esta operação no servidor, não edite no windows.


Agora basta configurar o Putty para enviar nossa chave privada na hora de realizar o login no servidor.

Figura 4

Configure o IP a porta e salve a conexão.

Figura 5

Na guia da da esquerda entre na opção conection/SSH/Auth na esquerda clique em Browse e informe o caminho para onde esta as chave privada.
Volte na guia session salve novamente a conexão.

Pronto!!! Se tudo correu conforme o planeja do quando abrirmos a conexão bastará informar o nome do usuario e o login ocorrerá automaticamente.

Dica final: podemos configurar o usuario na guia conectiona/data auto-login username. Não esqueça de salvar.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Configurando IP Fixo no CentOS

Edite o arquivo ifcfg-ethX, onde X é o número da interface

vim /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-eth0

Altere as configurações conforme suas necessidades:

DEVICE=eth0
BOOTPROTO=static
BROADCAST=192.168.0.255
IPADDR=192.168.0.107
NETMASK=255.255.255.0
NETWORK=192.168.0.0
GATEWAY=192.168.0.254
ONBOOT=yes
TYPE=Ethernet

quarta-feira, 6 de abril de 2011

yum no Red Hat 4

Hoje tive que configurar um Servidor DNS recursivo as pressas, a máquina que poderia ser usada para tal feito esta rodando o RedHat Enterprese 4. Por questões de homologação(Oracle), a máquina não pode ser reinstalada.

Como root, crie algo como:

mkdir /tmp/yum
cd tmp/yum

Baixe e instale os seguites arquivos:

wget http://www.libphp.net/repositorio/yum-2.4.2-0.4.el4.rf.noarch.rpm
wget http://www.libphp.net/repositorio/libsqlite-2.8.15-1.i386.rpm
wget http://www.libphp.net/repositorio/python-elementtree-1.2.6-7.el4.rf.i386.rpm
wget http://www.libphp.net/repositorio/python-sqlite-0.5.0-1.2.el4.rf.i386.rpm
wget http://www.libphp.net/repositorio/python-urlgrabber-2.9.7-1.2.el4.rf.noarch.rpm
wget http://www.libphp.net/repositorio/rpmforge-release-0.3.6-1.el4.rf.i386.rpm

Para instalar use: rpm -ivh nome_do_pacote

Atualize os repositórios:

yum update

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Governo fará censo para avaliar apagão de mão de obra de TI

Levantamento do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior é para evitar agravamento da falta de mão de obra qualificada na área.

Leia máteria na integra...

http://cio.uol.com.br/gestao/2011/02/02/governo-fara-censo-para-avaliar-apagao-de-mao-de-obra-de-ti/

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Trabalhando com Timestamp

Gerando o Timestamp no Linux:

$ date +%s

Transformando o Timestamp em data:

$ date -d @1294833552 +%c