Pesquisa personalizada
IP

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Contador do Esgotamento do IPv4

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Instalando e configurando Broadcom NetXtreme II BCM5708 no Debian Lenny

Recentemente tive problemas para instalar um Servidor dell PowerEdge 1950 com uma NIC Broadcom Corporation NetXtreme II BCM5708

Saída do comando lspci:
...
08:00.0 Ethernet controller: Broadcom Corporation NetXtreme II BCM5708 Gigabit E thernet (rev 12)
...

Após algumas "Googladas" descobri este site: http://http.us.debian.org/debian/pool/non-free/f/firmware-nonfree/, que contem os firmware de placas de redes não Free.

Basta baixar o arquivo para sua placa e instalar via dpkg. No caso do da Broadcom o arquivo que deve ser Baixado é firmware-bnx2_0.27_all.deb.

Após instalar verifique se modulo bnx2 está carregado, para isso use o comando lsmod, configure o arquivo /etc/network/interfaces conforme as necessidades de sua rede.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Entendendo o arquivo fstab do Linux

por Helbert Rocha no dia 10/jan/2010 em Tutoriais

O arquivo fstab para muitos iniciantes em Linux é algo terrível de se entender. Esse arquivo é muito importante dentro do sistema devido à sua possibilidade de customização e grande importância na produtividade diária de um desktop Linux. São poucos os usuários que possuem mais de um disco rígido no computador e que não tiveram que editar o arquivo fstab. Entenda-o agora de forma didática e simples. Você nunca mais precisará chamar aquele amigo mais entendido de Linux para resolver esse problema. Aprenda a ser um usuário livre dentro de um sistema operacional livre como é o Linux.
Fstab

Para abrirmos o arquivo fstab devemos, no terminal do Ubuntu (isso varia de distro para distro e de Gnome para KDE), digitar:

sudo gedit /etc/fstab

Vemos abaixo um exemplo de uma linha do arquivo Fstab:

/dev/cdrom /media/cdrom auto ro,noauto,user,exec 0 0

A primeira coluna (/dev/cdrom) corresponde ao hardware que queremos montar. A segunda coluna significa o lugar que queremos montar (lugar que aparecerá o seu conteúdo) o hardware, no caso, o cdrom (/media/cdrom). Na terceira coluna (auto) começa a complicar um pouco.
auto

Essa opção se refere ao sistema de arquivos da unidade. Se ela é ext3, ext4, ntfs, etc. Recomendável deixar a opção auto, que o sistema de arquivos será detectado automaticamente.
Em seguida teremos a quarta coluna (ro,noauto,user,exec). Ela é composta de valores em sequência e sem espaço entre elas. Vamos tentar entender o que significa esses valores.
ro e rw

O ro significa read-only ou somente leitura. E rw significa read-write ou leitura e escrita.
auto e noauto

Com a opção automática (auto), o dispositivo será montado automaticamente (na inicialização). auto é a opção padrão. Se você não quer que o dispositivo seja montado automaticamente, use a opção noauto. Com noauto, o dispositivo pode ser montado apenas manualmente.
user e nouser

Estas são opções muito úteis. A opção do usuário (user) permite que os usuários normais montem o dispositivo, ao passo que nouser permite apenas ao root montar o dispositivo. nouser é o padrão, que é uma das principais causas de dor de cabeça para os novos usuários Linux. Se você não é capaz de montar o seu cdrom, disquete, partição do Windows, ou algo como um usuário normal, adicione a opção do usuário no /etc/fstab.
exec e noexec

exec permite executar binários que estão nessa partição, enquanto noexec não permite que você faça isso. noexec pode ser útil para uma partição que contém os binários que você não deseja executar no seu sistema, ou que nem sequer pode ser executado em seu sistema. Este poderia ser o caso de uma partição Windows. exec é a opção padrão, que é uma coisa boa. Imagine o que aconteceria se você acidentalmente utilizar a opção noexec com sua partição raiz do Linux…
sync e async

Como a entrada e saída para o sistema de arquivos deve ser feito. sync significa que é feito de forma síncrona. Se você olhar para o fstab da unidade de disquete, você vai perceber que esta é a opção utilizada. Significa que quando você, por exemplo, copiar um arquivo para o disquete, as alterações são gravadas no disquete, no mesmo tempo que você emitir o comando de cópia. No entanto, se você tem a opção async em /etc/fstab, entrada e saída são feitas de forma assíncrona. Agora, quando você copiar um arquivo para o disquete, as alterações podem ser fisicamente gravadas muito tempo depois de emitir o comando. Isso não é ruim, e pode ser favorável, mas pode causar alguns acidentes desagradáveis: se você acabou de remover o disquete sem desmontar primeiro, o arquivo copiado pode não existir fisicamente no disquete ainda! async é o padrão. No entanto, use a sincronização com o disquete, especialmente se você está acostumado ao modo como ele é feito no Windows e tem uma tendência a retirar os disquetes antes de desmontar primeiro.

Você pode ainda ao invés de usar todas essas variáveis, utilizar uma opção que reúne todas as opções padrão na quarta coluna.
defaults

Usa as opções padrão que são rw,exec,auto,nouser,async. Exemplo:

/dev/hda2 / ext2 defaults 1 1

Na quinta coluna, temos um número que pode ser 0 ou 1. Se 0, a unidade não será checada pela análise de sistema de arquivos do Linux rotineiramente. A sexta coluna, é apenas a ordem em que será verificado o sistema de arquivos. Se 1, será o primeiro. Se 2, será a segunda unidade a ser verificada.
Exemplos de linhas no fstab

/dev/fd0 /media/floppy auto rw,noauto,user,sync 0 0
/dev/cdrom /media/cdrom auto ro,noauto,user,exec 0 0
/dev/hda2 / ext2 defaults 1 1
/dev/hdb1 /home ext2 defaults 1 2

Artigo Publicado em: http://meupinguim.com/entendendo-arquivo-fstab-linux/

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Eliminando linhas em branco

Para eliminar linhas em branco de um arquivo texto, utilizando o VIM utilize o seguinte comando:

# vim arquivo_texto

--> dentro do vim precione ESC digite :g/^$/d

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Livro sobre Linux para download grátis

Enviado por Tales A. Mendonça (talesamΘgmail·com):

“Estou disponibilizando um de meus livros (Manual de Sobrevivência – Dicas e
Comandos do Mundo Linux) sobre Linux, para ser baixado gratuitamente. Este é um
livro técnico, um tipo de livro que nos salva na hora do aperto; contendo comandos
e dicas de forma mastigada, facilitando a vida dos utilizadores e administradores
do SO GNU/Linux.” [referência: tales.linuxhard.org]

http://tales.linuxhard.org/blog/livro-manual-de-sobrevivencia/

Fonte: http://br-linux.org/

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Instalando o Vim no CentOS

Para os amigos "Debianizados" uma ajudinha!!

yum install vim-enhanced
echo "alias vi=vim" >> ~/.bashrc
source ~/.bashrc

sábado, 24 de abril de 2010

Dica Rápida - Criar uma Imagem Iso no Linux

Recentemente precisei criar uma ISO de um CD e me deparei com a seguinte situação:

Na minha Estação de trabalho (winXP) não tinha nenhum programa para criação de ISO.

Foi quando lembrei que tinha uma máquina virtual com Debian instalada no meu PC, que uso para fazer os teste antes de implementar os servidores da empresa.

Lembrei do tempo que usava o dd do linux para fazer backup dos meu disquetes, mas que tempo doido, onde estava as gravadoras de CD/DVD os Pendriver ou até mesmo o gmail para guardar nossos arquivos pessoais? ....

Mas vamos ao que interessa:

Tenho uma mídia na unidade de CD, no linux ela é identificada como /dev/hdd, pois é a unidade slave da segunda IDE.

Comando:
# dd if=/dev/hdd of=/home/rutra/minhaiso.iso


if = origem
of = destinho

terça-feira, 13 de abril de 2010

Configurando IP fixo no Linux

Para esta tutorial foi utilizado o Debian-5.0.4 mas as informações são válidas para as demais versões e também suas derivadas.

Utilizando o seu editor de texto preferido, edit o
arquivo /etc/network/interfaces.
Alter as informações referente a sua interface de rede, o exemplo abaixo utiliza a interface eth0 que nos sistemas linux referece a primeira interface.

iface eth0 inet static //static - dhcp
address xxx.xxx.xxx.xxx //Endereço Ip do Servidor
netmask xxx.xxx.xxx.xxx //Mascara de Rede
network xxx.xxx.xxx.xxx //Rede
broadcast xxx.xxx.xxx.xxx //Endereço de broadcast da rede
gateway xxx.xxx.xxx.xxx //Gateway da Rede

Na linha iface eth0 inet static utiliza-se static para ip fixo ou dhcp para ip dinâmico, se configurado com dhcp as linhas logo abaixo devem ser comentas colocando um # no início da linha pois a configuração ficará a cargo do servidor dhcpd

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Comandos Linux - Guia rápido

Este guia tem como objetivo servir de Guia para consultas para aprendiz de feiticeiros.

Este guia foi escrito originalmente por Leonardo Mendes Vaz e humildemente implementado por este escriba

Link para Download: http://www.megaupload.com/?d=26VFE4G7

O arquivo esta no formato livre odt, se tiver problemas em abrir use o BrOffice.

terça-feira, 30 de março de 2010

Configuração Básica de Switch - Parte 2


Em muitos casos se faz necessário à recuperação da senha de telnet ou enable dos switch, ou por esquecimento ou por algum ex-funcionar que colocou senha e não faz mais parte do quadro de funcionários da empresa.

Recuperar senha do switch:

1º Passo:

Conectar no switch usando um cabo console, para isso use o HyperTerminal do Windows, clique em nova conexão e configure a porta serial para operar em:
bits por segundo: 9600
Bits de dados: 8
Paridade: Nenhum
Bits de Parada: 1
Controle de Fluxo: nenhum

2º Passo:

Desconectar o cabo de alimentação do switch.

3º Passo:

Pressionar o botão Mode e mantê-lo pressionado enquanto reconecta o cabo de alimentação do switch, mantenha o botão Mode pressionado por dois segundos após o led da porta 1 do switch apagar.

4º Passo:

Uma mensagem com os comandos básico irá aparecer:

flash_init --> Inicializar o arquivo Flash
load_helper --> Carregar arquivos de ajuda
boot --> Boot do sistema do Switch

No prompt que aparece digite:

Switch:flash_init

Espere até o prompt ser liberado novamente

Para visualizar os arquivos no disco (flash)

Switch: dir flash:

Note que o arquivo config.text é o arquivo de configuração que contém as definições de senha.

5º Passo:

Renomear o arquivo de configuração para config.text.velho

Switch: rename flash:config.text flash:config.text.velho

6º Passo:

Inicialiar os switch:

Switch: boot

Após a inicialização do switch, será perguntado se você deseja entra no modo de configuração?

Responda no

7º Passo:

Entre no modo privilegiado

switch> enable

switch#

Neste ponto, basta refazer a configuração do switch

PS.: Lembre-se, sempre antes de salvar as configurações no switch de testá-las, pois os comandos dados são imediatamente carregados para memória é entram em execução após teclar ENTER.
Realizada a configuração e durante os teste você notou que o switch não aceita a senha de enable, como as configurações não foram salvas na NVRAM, basta desligar o switch que todos as configurações não salvas serão apagadas.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Configuração Básica de Switch - Parte 1

switch> enable --> entra em modo privilegiado

switch# config t --> entra em modo de configuração

switch(Config)# --> prompt em modo de configuração

Obs.: note os diferentes tipos de prompt cada um deles indica funções especificas que cada modo pode realizar

Configurando o nome do Switch:

Entre em modo de configuração:

switch# config t

switch(Config)# hostnome switch_01

switch_01(Config)#

Note que o prompt se ajustou ao novo nome do host

Habilitando Serviço de Criptografia de senhas:

No modo de configuração digite:

switch_01(Config)#service password-encryption

Habilitando senha para console:

No modo de configuração digite:

switch_01(Config)#line console 0
Switch_01(config-line)#password teste
Switch_01(config-line)#login
Switch_01(config-line)#end
Switch_01#

Perceba que após a finalização da configuração da senha para console saímos do modo configuração e voltamos para o modo privilegiado.


Habilitando senha de enable (Modulo Privilegiado)

No modo de configuração digite:

switch_01(Config)# enable password [senha]

ou

switch_01(Config)# enable secret [senha]

Este segundo modo é utilizado para criptografar a senha quando a opção service password-encryption não está habilitada, pois se tivéssemos usado a primeira opção e o serviço de criptografia de senhas não estivessem habilitados à senha seria exibida em texto plano na run-config do switch.

Vamos verificar se as configuração que realizamos até o momento foi aceito pelo switch, para tal basta digirar show running-config ou n a forma simplificada sh run

Switch_01# sh run

As configurações realizadas até o monento foram:

Habilitar a criptografia de senha;
Alterar o hostname para Switch_01;
Configurar senha para acesso ao modo privilegiado;
Configurar um senha para acesso ao console do switch.

Os três pontinhos indicam que existem mais comando que foram suprimido para facilitar a visualização:
...
!
service password-encryption
!
hostname Switch_01
!
enable password 7 0835495D1D1C
!
...
!
line con 0
password 7 0835495D1D1C
login
...
!
end


Salvando as Configurações:

Para finalizar a configuração não podemos esquecer de salvar as configurações que estão na RAM do equipamento para a NVRAM:

Switch_01# copy running-config startup-config

Ou podemos simplificar o comando usando

Switch_01# wr

quarta-feira, 17 de março de 2010

Parte 2 - Configurando Routes CISCO

Parte 2 Configurando um router

Descrição nas Interfaces:

Para facilitar a administração de router e switchs uma prática comum entre os administradores é colocar uma descrição na interface, esta descrição irá descrever o que a interface realiza.

Exemplo: Supomos que temos um router com duas Interface FastEthernet, uma ligada na rede local (LAN) e a outra ligada na sua operadorar de internet(WAN).

Vamos configurar as descrições em nossas Portas, para tal vamos conciderar F0/0(LAN) e F0/1(WAN).


router_01# confi t
router_01(Config)# interface fastethernet 0/0
router_01(Config-if)#description Rede Local (LAN)
router_01(Config-if)#interface fastethernet 0/1
router_01(Config-if)#description Internet (WAN)
router_01(Config-if)#do sh run
...
!
!
interface FastEthernet0/0
description Rede local (LAN)
.
.
.
.
!
interface FastEthernet0/1
description Internet (WAN)
.
.
.
.
!

Note que com o comando do sh run não é necessario sair do modo privilegiado para exibir as configurações correntes na running-config. Veja que agora cada interface possui uma descrição do que ela realiza, a F0/0 esta ligada na rede local e a F0/1 esta ligada diretamente a internet, facilitando o reconhecimento para o administrador.

Configurando senha para acesso via console e telnet:

Entre em modo de configuração

Senha para acesso console:

router_01(Config)#line console 0
router_01(Config-line)#password teste
router_01(Config-line)#login
router_01(Config-line)#

Senha para acesso telnet:
router_01(Config)#line vty 0 4
Router_01(config-line)#password teste
Router_01(config-line)#login
router_01(Config-line)#do sh run
...
!
!
line con 0
password teste
login
line vty 0 4
password teste
login
!
!
...

Veja que as senhas estão em texto plano, para criptografar as senha não esqueça de ativar o servico de criptografia de senha. Veja a 1º parte deste manual Configurando Routeadores CISCO

quarta-feira, 3 de março de 2010

Configurando Roteadores CISCO

Configurando Routeadores CISCO:


router> enable --> entra em modo privilegiado


router# config t --> entra em modo de configuração

router(Config)# --> prompt em modo de configuração


Obs.: note os diferentes tipos de prompt cada um deles indicam funções especificas que cada modo pode realizar


Configurando o hostname:


Entre no modo (config) e digite:


router(Config)#hostname router_01


Observe que o prompt de comando já se alterou para o nome que vc colocou.


router_01(Config)#


Configurando senha e enable (Modo Privilegiado):


router_01(Config)# enable password [senha]


Note porem que a senha aparece em texto plano quando executamos:


router_01(Config)# do sh run

...

!

!

hostname Router_01

!

!

!

enable password 123456

!

!

...

Para resolver este problema devemos criptografar a senha com o comando:


router_01(Config)# service password-encryption


Com este comando sua senha de enable ira parecer da seguinte maneira:

...

!

!

hostname Router_01

!

!

!

enable password 7 QYEdfhGk6457$$#¨**¨$%0978fjsdfj

!

!

...

Outra maneira de habilitar a senha e já criptografar é:


router_01(Config)#enable secret [senha]


Com este comando a senha de enable já é criptografada em um único passo.


Configurando ip em uma interface fastethernet:


router_01(Config)# interface fastEthernet 0/0


router_01(Config-if)# --> note que o promtp de comando foi alterado indicando que estamos configurando um nível superior.


router_01(Config-if)# ip address 10.0.0.1 255.0.0.0 --> ip e netmask da interface

router_01(Config-if)#no shutdown --> sobe a interface, pois os router cisco, por padrão vêm com as interfaces em down.


Configurando a rota padrão:


router_01(Config)# ip route 0.0.0.0 0.0.0.0 192.168.0.1


O comando acima informa para o router que todas as redes que não estão diretamente ligadas a router devem ser encaminhadas para o ip 192.168.0.1 que é o ip do próximo router.


Para visualizar a tabela de roteamento basta digitar:


router_01# sh ip route


Para remover um comando, basta colocar um [no] no início da linha:


router_01(Config)# no ip route 0.0.0.0 0.0.0.0 192.168.0.1 --> note que inserimos no inicio da linha [no] que ira negar o comando, removendo o comando da running-config.


Após realizar a configuração do seu router você deve salvar as configurações que estão no RAM do equipamento para a NVRAM:


router_01# copy running-config startup-config


Podemos simplificar o comando usando:


router_01# wr